POESIA:

Isabel Mendes Ferreira, O Tempo é Renda (Labirinto de Letras), ex-aequo com Luís Quintais, O Vidro (Assírio & Alvim).

Júri: Victor Oliveira Mateus, Casimiro de Brito, Paula Mendes Coelho.

ENSAIO:

Mário de Carvalho, Quem Disser o Contrário é Porque Tem Razão (Porto Editora).

Júri: Ricardo Gil Soeiro, José Pedro Serra e Paula Cristina Costa.

NARRATIVA:

Paulo Varela Gomes, Hotel (Tinta-da-China).

Júri: Rita Taborda Duarte, Paula Morão e Francisco Belard.

PRIMEIRA OBRA:

Gabriela Ruivo Trindade (Narrativa), Uma Outra Voz, ex-aequo com Susana João Carvalho (Ensaio), António Lobo Antunes: A Desordem Natural do Olhar (Texto – Leya).

Júri: Membros dos 3 júris.